CRISTOLOGIA

PEPW

- Experiência*, *Sensus*, *Aestisis*. *Conhecimento*, *epignosis* (este é *duplo*, *Filipenses 1:19*).

A *experiência* é o que se é *interiormente* quando os *espíritos vitais* estão estabelecidos conforme sua parte… De acordo com *2 Coríntios 3:18*, somos *reformados* na mesma *imagem*. O *conhecimento*, por outro lado, é uma *expressão externa* da *matéria* segundo suas características expressas; vê-se a *matéria* diante de si, que não se manifesta na *experiência*.

Por meio de uma longa *jornada interior*, a *alma* pode atrair para si *instrumentos experienciais*, como reconheço em *Swedenborg*, mas tal *caminho* é *perigoso*, pois *males espirituais* podem se misturar às *coisas celestes* (*Efésios 6*). Deve-se *ter cuidado*, não se deve *descartar* a *experiência*, pois sem ela não há *verdadeiro conhecimento*. *Conhecer* é ter uma *experiência elevada* por meio da *fala*; sem isso, recorre-se a *definições*, que não se aprendem por si mesmo, mas se *tomam emprestadas*. Como *resultado*, existem tantas palavras *vazias*, *kenopboniae*, pelas quais alguém pensa que sabe algo sem realmente *saber* coisa alguma.

Observe-se *Shaftesbury*… Ele diz que é *fortuna* não conhecer informações *filosóficas* que se *tomaram emprestadas*. Um *verdadeiro filósofo* aprende por *si mesmo*, como é *adequado* (*Lucas 12*). Nos *Provérbios de Salomão*, a *experiência* e o *conhecimento* são tomados como *um só*; pelo menos assim ocorre conforme a tradução da *Septuaginta grega*, pois *Adão*, o *primeiro homem*, possuía ambos em *uma única unidade*.

Nesta *vida*, agora devemos *compreender* *parte por parte* e segundo *silogismos*; a estes se deve permanecer *fiel* nos menores aspectos. *Salomão* descreve as *artes* da *sabedoria*, do *conhecimento*, do *entendimento*, da *inteligência*, da *ordem essencial*, da *autoanálise*, da *presença de espírito*, do *engenho*, mas todos esses têm uma relação *diferente* com a *experiência* e a *compreensão*…

Os *conceitos* se apresentam na *tábua* da *imaginação* (*Provérbios 3:3*), e a *memória* os mantém. O *julgamento* extrai muito da *ligação* das *palavras*, observando como o que vem *depois* decorre do que veio *antes*. Conforme a *Palavra*: “Aquele que tem, a ele será dado…”.