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KAKON

Philokalia-Termoskakon = MAL, MALÍCIA

VIDE: MAL; agathon; hamartia; kakia

Evangelho de Jesus: Rico e Lazaro; Bom e Mau Servo; O mal de dentro;Mt 21:41; Mt 24:48; Mt 27:23; Mc 7:21; Mc 15:14; Lc 16:25; Lc 23:22; Jo 18:23; Jo 18:30 Padres da Igreja — em nosso site francês]

Máximo o confessor: VERSÃO INGLESA DA FILOCALIA

- 57. O mal tem um princípio, pois tem sua origem na atividade de nossa parte que é contrária à natureza (genesis). Mas o bem (agathon) não tem um princípio, pois existe por natureza antes do tempo e antes do éon. Do bem pode se falar a respeito — de fato, é a única coisa de que se pode falar a respeito. Também vem a ser — é com efeito a única coisa que deveria vir a ser; pois embora por natureza seja não criado (ageneton), no entanto por causa do amor de Deus por nós, ele se permitiu a si mesmo vir a ser através de nós pela graça (kharis), de modo que nós que criamos e falamos possamos ser deificados (theosis). O mal — que é a única coisa que deveria não vir a ser — nós não podemos criar. O mal é corruptível porque a corrupção é a natureza do mal, que não possui nenhuma verdadeira existência de qualquer tipo. O bem é incorruptível porque existe eternamente e nunca cessa de ser, e supervisiona tudo aquilo que habita. O bem, então, é aquilo que deveríamos buscar com nossa inteligência (nous), ansiarmos com nosso desejo, e mantermos inviolável com nosso poder irascível (thymikon). Com nossa percepção cognitiva deveríamos evitar que ele seja adulterado por qualquer coisa que lhe seja contrário. Com nossa voz devemos fazê-lo manifesto em falas para aqueles que dele são ignorantes. E com nosso poder gerador deveríamos fazê-lo crescer ou, mais precisamente, deveríamos ser aumentados por ele. Terceira Centúria de Vários Textos

Nicetas Stethatos VERSÃO INGLESA DA FILOCALIA

Quando através de grande diligência e esforço recuperamos a beleza original da inteligência, e através da presença tolerante do Espírito Santo participamos da supernal sabedoria e conhecimento, podemos então perceber as coisas como são por natureza e então reconhecer que a fonte e causa de todas as coisas é ela mesma sábia e bela. Vemos que não podemos acusá-la de forma nenhuma como responsável pelo mal que destrói as coisas criadas quando elas desviam em direção ao que baixo. Quando somos assim desviados e levados para baixo, somos separados da beleza pristina do logos e comprometemos nossa deificação, enquanto o mal que nos invadiu nos desfigurou em sua forma obtusa e estúpida.

LEON TOLSTOI — EL ORIGEN DEL MAL Frithjof Schuon: ESOTERISMO COMO PRINCÍPIO E COMO VIA - REFERÊNCIAS AO «MAL» - O PROBLEMA DO MAL

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