PETREMENT GNOSTICISMO
A cristandade e o gnosticismo
- Podem os principais “mitos” gnósticos serem compreendidos com base na cristandade? - O demiurgo - O demiurgo e o deus desconhecido - A tensão entre judaísmo e cristandade por volta do final do primeiro século - A ligação entre esta tensão e o aparecimento do demiurgo - Possíveis objeções a esta explicação - Outras explicações que foram propostas - “Não amaldiçoe Ptahil” - Os sete anjos criadores - Os poderes no Novo Testamento - A origem desta concepção - A transição do mito dos anjos criadores - A transição do mito dos sete - Apêndice — objeções possíveis - A mãe - A “mãe” como um nome do Espírito Santo - A “mãe, cativa dos anjos - “Helena” - sophia - ”Barbelo“ - Apêndice - A hipótese de Quispel - As investigações de Wilcken - Algumas notas em relação a “Prounikos” - O Deus “Homem” - “Homem” como um nome do Pai - O ”Filho do homem“ nos Evangelhos - “O Homem” como um nome do Filho, ou o “Primeiro Homem” maniqueísta - O “Segundo Homem” em Paulo - “Homem” como um nome do Filho entre os gnósticos antes de Mani - O “Homem Essencial” na Chamada Gnose pagã - Podem as principais características das doutrinas gnósticas serem compreendidas com base na cristandade? - A salvação pelo “conhecimento” - O conhecimento na cristandade primordial - A fé de acordo com os gnósticos - O objeto do “conhecimento” - O salvador cristão e o revelador gnóstico - O docetismo - As diferentes formas do docetismo - As contradições no docetismo atribuídas aos gnósticos - Comparação com a cristandade não-gnóstica - A escatologia realizada - A escatologia no Antigo Testamento - A chamada “futura” escatologia nos evangelhos sinóticos - A escatologia realizada nos gnósticos - A “escatologia realizada” no quarto evangelho - A “escatologia realizada” em Paulo - A “escatologia realizada” nos sinóticos - O destino do indivíduo depois da morte - O “dualismo” gnóstico - De que modo o Gnosticismo é dualista - Da origem desta forma de dualismo - Da origem do dualismo joanino - Do simplístico, ou intolerante dualismo, que é chamado “maniqueísta” na França hoje em dia - A liberdade pela graça - A aparente negação da liberdade nos gnósticos - As imagens de liberação entre os gnósticos que parecem ser os primeiros - Predestinação nos valentinianos - A Centelha dada a Adão - Uma certa ideia de liberdade - Conclusões
