BORELLA MITOCOSMOS
JEAN Borella — A CRISE DO SIMBOLISMO RELIGIOSO
Resumo a ser estendido com anotações retiradas do texto
Primeira Parte — A negação do referente ou a destruição do mitocosmos
I DA MITOCOSMOLOGIA TRADICIONAL - Problemática da causalidade semântica - A cosmologia dos Antigos - Simbolismo metafísico e realismo científico - A Terra: móvel ou imóvel? - O Sol: central ou periférico? - Da mitocosmologia à física - Simbolismo religioso e realismo científico na Idade Média - O mal-entendido escolástico - O inevitável fracasso de Nicolau de Cusa II A DESTRUIÇÃO DO MITOCOSMO - O caso Galileu ou a ruptura consumada - Lenda e verdade - A fé de um físico sem prova - Um Igreja encurralada sem vigor metafísico - Os efeitos da revolução cosmológica - Um universo irremediavelmente fraudado - Um universo indefinidamente físico - Um indefinidamente limitado pela condição espacial - Um universo sem causalidade semântica - A desmitificação cosmológica - Kepler e Galileu: duas concepções da linguagem matemática - Não há cosmo sem mitocosmo - O realismo simbólico - Desmitificação cósmica e desmitificação escriturária: de Espinoza a Bultmann CONCLUSÃO: DA REDUÇÃO COSMOLÓGICA - Apêndice I: Noções de cosmografia antiga - Apêndice II: Ptolomeu e a realidade das esferas celestes - Apêndice III: S. Tomás de Aquino, precursor de Copérnico? - Apêndice IV: S. Tomás de Aquino, um cosmo teofânico?
