TRATADO DOS PRINCÍPIOS RESUMO
ORÍGENES — TRATADO DOS PRINCÍPIOS
Tratado dos Princípios — tópicos da publicação da Sources Chrétiennes'
A partir desta estrutura estaremos organizando os excertos da versão francesa, aditando notas e comentários.'' - Introdução - Circunstâncias da composição - O título - O Plano - A divisão tradicional - Os quatro tomos - Repartição dos capítulos - Photius - Koetschau - A divisão em parágrafos - Delarue no século XVIII - Robinson - Koetschau - Em busca do verdadeiro plano - O estado atual - A Filocalia de Orígenes - A versão latina de Rufino - Os fragmentos de Jerônimo - Os fragmentos do florilégio de Justiniano - As outras citações - Interpretação do Peri Archon nos séculos IV e VI - O meio se modificou - As heresias que preocupam não são mais as mesmas - Houve entre Orígenes e seus acusadores, um importante progresso doutrinal - O vocabulário teológico se precisou - Projeção sobre Orígenes das doutrinas dos diversos origenismos - O Peri Archon não é substituído no conjunto da obra de Orígenes - As intenções de Orígenes - Uma intenção apostólica - Aquilo que é imposto pela regra da fé e aquilo que é deixado para pesquisa - Modéstia da pesquisa e respeito da liberdade do leitor - Um corpo de doutrina - A transmissão do texto - Manuscritos - Edições e traduções - A presente edição - Conclusão - Obra - Prefácio de Rufino - Livro I - Prefácio de Orígenes - A Verdade é o Cristo - A tradição - A investigação teológica - Conteúdo da regra de fé - O termo “incorporal” - Conteúdo da regra de fé (cont.) - Um corpo de doutrina - Primeiro ciclo de tratados (I,1 a II,3) - Primeiro tratado: “Sobre o Pai, o Filho (o Cristo) e o Espírito Santo” (I, 1-4) - Primeira seção: De Deus (I, 1) - Deus incorporal - Deus incompreensível: conhecido por suas obras - Deus natureza intelectual simples: O que é a inteligência? - Deus invisível - Segunda seção: Do Cristo (I, 2) - O Cristo Sabedoria - O Cristo Palavra, Verdade, Vida, etc - Enumeração das qualificações do Cristo - A Imagem do Deus invisível - A irradiação da glória de Deus - A figura e a expressão da substância de Deus - Um sopro da potência de Deus - Uma emanação muito pura da glória do Todo Poderoso - A irradiação da Luz eterna - O espelho sem mancha da atividade de Deus - A imagem da bondade de Deus - Terceira seção: Do Espírito Santo (I,3, 1-4) - Os filósofos não tiveram nenhuma ideia do Espírito Santo - O Espírito Santo segundo a Escritura - O Espírito Santo e o conhecimento - Quarta seção: Da ação própria de cada pessoa (I,3,5 a I,4,2) - Posição da questão - O Pai princípio do ser, o Filho da racionalidade - O Espírito princípio da santidade - Digressão: mas a ação da Trindade é comum - Conclusão - Digressão: a queda da alma - Da degradação e da queda - Apêndice: o Pai criador de toda eternidade do Mundo Inteligível contido em seu Filho (I,4,3-5) - O problema - A solução - Segundo tratado: “Sobre as criaturas raciocinantes” (I,5-8) - Primeira seção: As criaturas raciocinantes em geral (I,5-6) - Introdução: as diferentes ordens das criaturas raciocinantes - As potências contrárias - O caráter acidental das criaturas raciocinantes - *O caráter acidental demonstrado pelo raciocínio - *O caráter acidental demonstrado pela Escritura - Fim e começo - *Dificuldade de uma reflexão sobre este assunto - *Fim como começo na submissão de tudo a Deus - *Origem da diversidade nos movimentos do livre arbítrio - *Todos retornarão à unidade? - *Corporeidade e incorporeidade final - Segunda seção: As diferentes ordens das criaturas raciocinantes (I,7-8) - Dos incorporais e dos incorporais - *Introdução: Tudo foi criado por Deus no Cristo - *Os Astros (I,7,2-5) - Os astros têm um caráter acidental? - Os astros são animados? - Pré-existência das almas dos astros - Os astros submetidos à vaidade dos corpos - *Dos Anjos (demônios e homens) (I,8) - Os anjos mereceram suas funções - Refutação da doutrina valentiniana das naturezas - Todo ser ciado raciocinante é capaz de bem e de mal - Os seres raciocinantes têm o lugar que receberam - **Mas os seres raciocinantes não podem decair ao nível dos animais - Livro II - Primeiro ciclo de tratados (I,1 a II,3) - Terceiro tratado (II, 1-3): “O mundo e as criaturas que aí se encontram” - O Mundo - A variedade do mundo decorre dos movimentos diversos do livre arbítrio das criaturas raciocinantes - Mas Deus harmoniza esta variedade em respeitando as liberdades - Pois a potência de Deus mantém todo o corpo do universo - A matéria é suscetível de tomar formas diversas - A matéria não é incriada - Tudo foi criado a partir do nada - A eternidade da natureza corporal - Corporeidade e incorporeidade final - A corporeidade signo da condição da criatura - O começo deste mundo e suas causas - Há mundos sucessivos? - Corporeidade ou incorporeidade final: argumentos para a corporeidade - A alma veste o corpo de incorrupção - Argumentos para a incorporeidade - Mas seria preciso então que a matéria seja recriada se há recaída - Crítica da concepção estoica de uma sucessão de mundos absolutamente semelhantes - Nosso século é o único onde o Cristo teria sofrido - A consumação de todas as coisas - Diferentes sentidos do termo mundo - O mundo dos Bem-aventurados - O contexto astronômico do mundo dos bem-aventurados - A triple hipótese - Segundo ciclo de tratados (II,4 a IV,3) - Primeiro tratado (II,4-5): “Que o Deus da Lei e dos profetas e dos Evangelhos é uno e que é o mesmo Deus para o Antigo e para o Novo Testamento” - O Deus da lei e dos profetas e o Pai do Senhor Jesus Cristo são um só Deus - Primeira seção - *Jesus fala do Criador como de sue Pai - *Paulo apresenta o Deus do Antigo Testamento como o Pai do Cristo - *Refutação dos argumentos dos heréticos: a respeito da invisibilidade de Deus - *Ver e compreender: os antropomorfismo escriturários - *As paixões atribuídas a Deus: mas o Evangelho fala a mesma língua - Segunda seção: do justo e do bom - *Os heréticos têm falsas concepções da bondade e da justiça - *Segundo a concepção dos heréticos, não se pode dizer que o Deus do Antigo Testamento seja justo - *Segundo a concepção dos heréticos, não se pode dizer que o Deus do Novo Testamento seja bom - *Ligação entre a bondade e a justiça - *Deus castiga por bondade - *Ligação entre a injustiça e o mal - *A lei, obra do deus do Antigo Testamento, é boa - *Deus é também denominado bom no Antigo Testamento e justo no Novo - Segundo tratado (II,6): “Da Encarnação do Salvador” - O Cristo Mediador - Estupefação diante dos rebaixamentos do Verbo - O Verbo e alma assumida: a comunicação dos idiomas - A união incomparável desta alma com o Verbo - Embora seja uma alma autêntica, ela está ligada ao bem de maneira inconvertível - Como o ferro mergulhado no fogo se torna fogo - A alma juntada ao Verbo: “sombra do Cristo” - Terceiro tratado (II, 7): Que o mesmo espírito estava em Moisés e nos outros profetas e nos santos apóstolos - Do Espírito Santo - Só há um Espírito Santo - No Novo Testamento, o Espírito Santo pode ser dado a todos - Diversidade dos dons do Espírito. Desprezo dos montanistas - O Espírito Santo é Paracleto - O Cristo também é Paracleto - Quarto tratado (II,8-9): Sobre a alma - Primeira seção: Sobre a alma em geral - As almas dos animais - Almas dos anjos, “de Deus”, do Cristo - Alma, espírito, inteligência - A inteligência se tornou alma e voltará a ser inteligência - O termo alma está associado à ideia de frio - O termo alma é empregado em geral em um contexto de condenação ao invés de louvor - A degradação da inteligência em alma comporta graus - A alma e o espírito do Salvador - Que quer dizer a Escritura quando fala da “alma de Deus”? Os antropomorfismos - Segunda seção: Do mundo, dos movimentos das criaturas raciocinantes, boas ou más, e de suas causas - Deus fez as criaturas raciocinantes em número determinado - A mutabilidade dos seres raciocinantes vêm por terem sido criados e começaram a ser - Diversidade entre os seres deste mundo - Tudo foi criado no Cristo que é Justiça - Como Conciliar com a justiça de Deus a diversidade das condições dos seres raciocinantes? - A diversidade das condições dos seres raciocinantes vem do livre arbítrio de sua vontades anterior a este mundo aqui - Provas escriturárias da pré-existência - De todo modo a justiça divina está salva - Um juízo Divino já precedeu a vinda neste mundo dos seres raciocinantes - Quinto tratado (II,10-11): Da ressurreição, do castigo e das promessas - Primeira seção: Da ressurreição - Serão nossos corpos que ressuscitarão tornados espirituais - O estado (a qualidade) do corpo espiritual e as diferenças de glória - O corpo glorificado será ao mesmo tempo idêntico e diferente em relação ao terrestre como a planta em relação ao grão donde sai - Segunda seção: Dos castigos - Do juízo - *Cada um acende por seus pecados a chama do fogo que o queima - *Comparação com os sofrimentos que causam as paixões - *O dilacerar interior da alma - *Castigos medicinais - *O intendente desonesto que será “cortado em dois” - *as trevas exteriores: os corpos obscuros dos ímpios ressuscitados - Terceira seção: Das promessas - Todo homem age para um fim - Os milenaristas imaginam a vida futura segundo o modelo da presente - As promessas devem ser entendidas no sentido espiritual - O desejo de conhecer as razões das obras de Deus e o conhecimento que podemos delas ter aqui em baixo - O conhecimento que nos será dado depois da morte - A “escola das almas” depois da morte: sobre a terra, nos ares, através das esferas planetárias - A “escola das almas” depois da morte: na esfera dos fixos, nas realidades inteligíveis, em Deus
