PEPW
No princípio, a *mulher* era a *glória* do *homem* (*1 Coríntios 11:7*), quando *Adão* ainda não estava *dividido*. Depois, no entanto, a *mulher* foi formada a partir das *forças mais suaves*. Agora, *Deus*, por causa de *Cristo*, nascido de uma *mulher*, abençoou toda a *humanidade feminina*, e como *homem* e *mulher* carregamos a *imagem da terra* em nós até que, na *ressurreição*, nos tornemos como os *anjos*, que não são nem *homem* nem *mulher*.
Enquanto isso, todos devem ser *justificados* em *Cristo* como se o *futuro* já fosse *presente*. Como *resultado*, *Paulo* diz que em *Cristo* não há *homem* nem *mulher*, nem *escravo* nem *livre* (*Gálatas 3:28*), mas todos são *justificados* como *um só* em *Cristo*.
Contudo, deve-se fazer uma *distinção*. Em *Cristo*, o *homem* não é nada sem uma *esposa*, e a *esposa* não é nada sem um *homem*. Portanto, *Cristo* é a *esposa* para o *homem* e o *marido* para a *mulher*, mas esse assunto Ele esclarecerá em seu próprio *tempo*. Por ora, basta dizer que *Deus* vê isso como se já tivesse *ocorrido*, mesmo que ainda *não tenha*. Em *Cristo*, *Deus* vê *tudo* em um *ponto*. Mil *anos* para Ele são apenas um *ponto*…