- A pessoa, que, enquanto se crê uma entidade separada, constitui o único obstáculo à realização, porta nomes diversos segundo as logia: é o grande personagem deste logion; são os pilhantes do Logion 21 e Logion 103; ou a cepa plantada fora do Pai (Logion 40); é ainda a construção sem a pedra angular (Logion 66), sem falar do cão adormecido na manjedoura dos bois (Logion 102). - Para bem compreender o jogo do personagem, deve vê-lo no conjunto do jogo cósmico, chamado também Lila ou Maya. Neste jogo cósmico o do personagem está pré-determinado como o filme que passa sobre a tela. A pessoa só tem a importância que se dá, uma importância que pode parecer indiscutível enquanto não encontrou nada mais forte que ela, que tenha se comensurado a ela. - Enquanto seu papel é de “laissez-faire” e de ceder, ela intervem por vezes com força como em nosso logion, as vezes com astúcia. De todos os modos, ela usurpa o poder que pretende exercer. E tudo isto faz parte do jogo. - Quando reconheço minha identidade posso tomar distância e me tornar observador do jogo particular e ter para com ele a atitude justa. - Se necessário posso desembainhar a espada para matar o grande personagem.