JEAN Borella — CARIDADE PROFANADA
Estuda-se as determinações antropológicas, após o exame anterior das determinações culturais. Tenta-se uma primeira abordagem segundo método filosófico a fim de destacar os elementos fundamentais da constituição do homem.
Introdução
Seção I Eu-mesmo e eu-outro - A primeira alteridade do eu - A segunda alteridade do eu
Seção II Os três graus da criação - Necessidade de uma cosmologia para a fé - Os três mundos - Sua virtude filosófica - Algumas ilustrações tradicionais da doutrina precedente
Seção III A tripartição antropológica - O estado primordial do Homem - ANIMA-CORPUS - A CONVICÇÃO DO EU - ANIMUS OU A ALMA MENTAL - A razão é obediência - O intelecto ou o conhecimento intuitivo - INTELECTO E RAZÃO - INTELLECTUS ET RATIO EM SANTO AGOSTINHO E SÃO TOMÁS DE AQUINO - O intelecto e o espírito - Intelecto e vontade, os dois modos do espírito - O ser humano como inteligência e vontade - A pessoa, unidade espiritual do ser humano
Seção IV O eu e o eu. A egologia negativa. - A doutrina antropológica comanda a compreensão da caridade - O eu não é um ser - A gênese do eu - O pecado original: história e símbolo - A história do pecado original reconta a queda do eu na psique - A egologia negativa e o Eu Divino - O caduceu antropológico (tabela)