===== PRIMEIROS PADRES DA PHILOKALIA ===== Kadloubovsky e Palmer — [[philokalia:philokalia-suplementos:primeiros-padres-da-philokalia:start|Primeiros Padres da Philokalia]] {IFRAME(src="http://rcm.hyperlogos.com/e/cm?lt1=_blank&bc1=000000&IS2=1&bg1=FFFFFF&fc1=000000&lc1=0000FF&t=filosofia0b-20&o=1&p=8&l=as1&m=amazon&f=ifr&md=10FE9736YVPPT7A0FBG2&asins=0571037941" style="width:120px;height:240px;" scrolling="no" marginwidth="0" marginheight="0" frameborder="0")/}{IFRAME} Complemento ao ESCRITOS DA FILOCALIA SOBRE A PRECE DO CORAÇÃO aportando uma seleção ímpar de padres, alguns constantes apenas da edição russa da [[philokalia:start|Philokalia]], como por exemplo [[philokalia:philokalia-autores:isaac-sirio:start|Isaac o sírio]]. Vale lembrar, como esclarecem os tradutores na introdução, que a Philokalia grega original, publicada em Veneza em 1792, era composta de 1207 páginas in-folio. A primeira tradução para russo, feita por Paissy Velichkovsky em eslavônico foi publicada em forma sumária pouco depois. Esta versão era aquela levada pelo peregrino russo em [[philokalia:philokalia-suplementos:relatos-de-um-peregrino-russo:start|Relatos de um Peregrino Russo]]. A versão russa, a [[philokalia:philokalia-suplementos:teofano-o-recluso:dobrotolubiye:start|Dobrotolubiye]], feita no final do século XIX por [[philokalia:philokalia-suplementos:teofano-o-recluso:start|Teofano o Recluso]] era consideravelmente maior que a original grega: seus cinco volumes continham cerca de 3000 páginas. Omissões e adições foram feitas por Teofano. É sobre esta tradução que Kadloubovsky e Palmer se debruçaram para realizar um trabalho pioneiro em língua inglesa (sobre Mme Kadloubovsky, vide Ouspensky). Eles relatam que no primeiro livro tiveram a ajuda de um monge do Monte Atos que selecionou e arrumou o material a ser traduzido, de acordo com o uso tradicional daqueles que estão engajados neste caminho. Neste segundo volume a seleção e organização foi dos tradutores, confinando sua escolha em padres dos séculos II ao VII, com exceção de [[philokalia:philokalia-autores:gregorio-palamas:start|Gregório Palamas]] por sua defesa do hesicasmo. A seleção se baseou ainda na exclusão dos padres com traduções já existentes no Ocidente, e na inclusão de padres cuja profundida de compreensão dos mistérios cristãos na prática, os impressionaram: Isaac o sírio, [[philokalia:philokalia-autores:maximo-o-confessor:start|Máximo o confessor]], Teodoro o Grande Asceta. Por último foram incluídas algumas passagens dos compiladores da Philokalia grega [[philokalia:philokalia-autores:macario-de-corinto:start|Macário de Corinto]] e Nicodemos Hagiorita. Segundo os tradutores deve ser ainda reconhecido o escopo dos temas que os compiladores originais consideraram necessários abarcar na Philokalia. Este caminho tradicional da espiritualidade cristã é de fato todo-abarcante no reino da doutrina e nos reinos da teoria e do método prático. Assim encontram-se na Philokalia uma gama de assuntos tratados, como: temas sublimes da relação de [[biblia:figuras:divindade:deus:start|Deus]] com sua criação, da relação do homem com ambos; um profunda compreensão da natureza real do homem; sua posição real e não natural; os meios de recuperação do que é seu por natureza, e de transcendência desta condição para alcançar pela graça sua mais alta potencialidade, união com seu Criador; em outras palavras, o tema do papel único do homem na criação à "imagem e semelhança" de Deus, o tema da [[biblia:figuras:pai-mae-filho:filho:filiacao:start|filiação]] e da deificação ([[philokalia:philokalia-termos:theosis:start|theosis]]). Com este pano de fundo doutrinal, os escritos da Philokalia descrevem os obstáculos no homem; sua psicologia normal e subnormal, suas possibilidades supranaturais; os meios pelos quais pode ser purificado ([[philokalia:philokalia-termos:katharsis:start|katharsis]]), iluminado ([[philokalia:philokalia-termos:phos:start|phos]]) e se tornado perfeito ([[philokalia:philokalia-termos:teleios:start|teleios]]), passado da escuridão da ignorância à luz do conhecimento (o Reino do Céu); o papel essencial dos sacramentos; os estágios pelos quais o homem deve unificar os três poderes de sua alma; deve tornar único sua natureza tripartita; deve superar as paixões ([[philokalia:philokalia-termos:pathos:start|pathos]]) e adquirir as virtudes ([[philokalia:philokalia-termos:arete:start|arete]]) para alcançar o estágio final de "apatia", o fruto do qual é o amor — em breve os meios e os estágios pelos quais aprende a se retirar dos mundos "passionais", sensórios e mesmo inteligíveis, para alcançar a quietude perfeita ([[philokalia:philokalia-termos:hesychia:start|hesychia]]) e o silêncio pelo qual pode lhe ser concedido o conhecimento final de Deus pela união em amor entre conhecedor e Conhecido. ==== Excertos ==== - Santo [[philokalia:philokalia-autores:antonius:start|Antão]] o Grande - [[philokalia:philokalia-autores:marcos-asceta:start|Marcos Asceta]] - [[philokalia:philokalia-autores:evagrio:start|Evágrio]] - [[philokalia:philokalia-autores:nilo-do-sinai:start|Nilo do Sinai]] - [[philokalia:philokalia-autores:doroteo-de-gaza:start|Doroteo de Gaza]] - Isaac o sírio - Máximo o confessor - Teodoro o Grande Asceta - Gregório Palamas - Nicodemos Hagiorita --- ==== Citações ==== {{indexmenu>.#1|skipns=/^playground|^wiki/ nsonly}}