===== GRANDE CEIA ===== PARÁBOLAS DE JESUS — A [[evangelho-de-jesus:parabolas-evangelicas:grande-ceia:start|Grande Ceia]] (Lc XIV, 16-24) [[evangelho-de-jesus:start|Evangelho de Jesus]]: Lc 14:16-24 VIDE: [[evangelho-de-jesus:parabolas-evangelicas:bodas-reais:start|Bodas Reais]] e [[evangelho-de-jesus:parabolas-evangelicas:convidados:start|Convidados]] A interpretação corriqueira que se é induzido pelas palavras da parábola é das desculpas que se dão para não atender à grande [[evangelho-de-jesus:atos-de-jesus:ceia-do-senhor:start|Ceia do Senhor]]. Evidentemente algo mais se quer enunciar, enquanto "boa nova", ao se atentar que à recusa e desculpa dos "convidados", ordena o Senhor aos servos que busquem e tragam mesmo que a força, aqueles que encontrarem pelo caminho... Aqueles que se encontram no caminho certamente não estão ocupados com seus próprios interesses e afazeres deste mundo. Têm assim o mínimo de disponibilidade para serem trazidos à Ceia do Senhor. CRISTOLOGIA Citações dos Padres — nosso site francês [[medievo:tomas-de-aquino:start|Tomás de Aquino]]: Catena aurea [[misticismo-renano-flamengo:eckhart:start|Mestre Eckhart]]: SERMÃO XX --- [[gnosticismo:start|Gnosticismo]] Antonio [[gnosticismo:orbe:start|Orbe]] As chamadas Pseudo Clementinas atentam para a vestimenta de [[evangelho-de-jesus:milagres-de-jesus:bodas:start|Bodas]] e de ceia. Geralmente se interpretavam como sendo os "[[evangelho-de-jesus:evangelho-personagens:judeus:start|Judeus]]" os "convidados" que se desculpam por não vir à Grande Ceia. Com o [[gnosticismo:bnh:evangelho-de-tome:start|Evangelho de Tomé]] - [[gnosticismo:bnh:evangelho-de-tome:logion-64:start|Logion 64]] entra-se em terreno mais firme: [[gnosticismo:escolas-gnosticas:marcion:start|Marcion]] retém a parábola em seu evangelho, entendendo o Senhor como [[biblia:figuras:divindade:deus:start|Deus]], o verdadeiro, e portanto lhe retirando qualquer menção a sua ira, incompatível com o Deus verdadeiro e bom. Testemunha assim a vocação gratuita de Deus, pois o objeto da ceia é o próprio Deus, ou algo ligado a sua posse. Acentua o empenho [[biblia:figuras:divindade:divino:start|Divino]] por estender aos deserdados de bens sensíveis, o dom da ceia. Afirma os "convidados" como os judeus que se desculpam por não atender ao convite de Deus. [[gnosticismo:escolas-gnosticas:valentino:start|Valentino]] pode ser citado por uma referência no Excerpta ex Theodoto. [[gnosticismo:escritos-gnosticos:atos-de-tome:start|Atos de Tomé]] tem seções aparentadas com os Excerpta. [[ate-agostinho:tertuliano:start|Tertuliano]] atenta para a "vestimenta nupcial" como alegoria da santidade da carne rediviva. [[ate-agostinho:clemente:start|Clemente de Alexandria]] atenta para: "Porque muitos são chamados e poucos escolhidos". [[ate-agostinho:origenes:start|Orígenes]] em seus comentários de [[evangelho-de-jesus:evangelho-personagens:discipulos-de-jesus:mateus:start|Mateus]] tomo XVII trata da parábola. Começa por questionar de que matrimônio se fala. Enfatiza o "levar à força" como [[evangelho-de-jesus:chamada:start|Chamada]] premente de Deus, superior ao simples convite. [[ate-agostinho:irineu:start|Irineu de Lião]] menciona inúmeras vezes a parábola. {{indexmenu>.#1|skipns=/^playground|^wiki/ nsonly}}