===== NATIVIDADE =====
[[evangelho-de-jesus:start|Evangelho de Jesus]] — [[evangelho-de-jesus:natividade:start|Natividade]] (Mt II, 1-13; Lc II, 1-20)

VIDE: NATAL, NASCIMENTO DE [[biblia:figuras:nt-personagens:cristo:start|Cristo]]; [[evangelho-de-jesus:evangelho-personagens:reis-magos:start|Reis Magos]]; ESTRELA DE BELÉM

EVANGELHO DE JESUS: Mt 2:1-13; Lc 2:1-20
CRISTOLOGIA
[[ate-agostinho:jeronimo:start|Jerônimo]]: NATIVIDADE

[[ate-agostinho:agostinho:start|Agostinho de Hipona]]: DOIS NASCIMENTOS DE JESUS; SERMÃO 121

[[misticismo-renano-flamengo:eckhart:start|Mestre Eckhart]]: SERMÃO XI

Segundo Ancelet-Hustache, interpretando este sermão, o tempo é cumprido quando as coisas temporais estão mortas e que o tempo é assim abolido. Ele deve ser assim mesmo dos dois outros obstáculos: a corporalidade e a multiplicidade. Quando estes três elementos são afastados, [[biblia:figuras:divindade:deus:start|Deus]] entra. Por este nascimento do [[biblia:figuras:pai-mae-filho:filho:start|Filho]] na alma, esta possui também o [[biblia:figuras:espirito-santo:start|Espírito Santo]]. Assim, Deus pode se dar totalmente à alma como o deseja. Eckhart emprega a comparação do fogo e da madeira. Então a madeira solta fumaça e estala porque é diferente do fogo, mas à [[evangelho-de-jesus:logia-jesus:logia-jesus:medida:start|Medida]] que o fogo transforma a madeira em sua própria natureza, esta se acalma e finalmente se torna ela mesmo fogo, toda diferença excluída. Quando todas as outras coisas saem, o nascimento tem então lugar.

[[medievo:antonio-de-padua:start|Antônio de Pádua]]: NASCIMENTO DA VIRGEM

Jacob [[theosophos:boehme:start|Boehme]]: DA [[evangelho-de-jesus:encarnacao:start|ENCARNAÇÃO]] DE JESUS CRISTO

Romano [[estudos:guardini:start|Guardini]]: ENCARNAÇÃO

Jaroslav [[estudos:pelikan:start|Pelikan]]

Os [[evangelho-de-jesus:evangelhos:start|Evangelhos]] de [[evangelho-de-jesus:evangelho-personagens:discipulos-de-jesus:mateus:start|Mateus]] e de Lucas deixaram bem claro que [[biblia:figuras:nt-personagens:maria:start|Maria]] concebeu seu Filho como virgem. Porém, estudos ulteriores realmente revelaram uma intrigante discrepância sobre a qual o Novo Testamento permanece calado, como se, com efeito, esse assunto fosse pouco ambíguo e nada essencial. As epístolas de Paulo, as outras epístolas no Novo Testamento e as pregações dos apóstolos, como foram registradas no livro dos Atos, nem sequer mencionam a concepção virginal. Tanto Mateus como Lucas fazem menção a ela, e com isso os dois outros evangelhos passaram a ter um interesse especial. O [[evangelho-de-jesus:evangelhos:evangelho-de-marcos:start|Evangelho de Marcos]] começa com o ministério já adulto de Jesus e não traz nenhuma informação sobre sua concepção, nascimento e infância. O [[evangelho-de-jesus:evangelhos:evangelho-de-joao:start|Evangelho de João]] principia muito mais cedo, "no início", quando havia apenas Deus e o [[philokalia:philokalia-termos:logos:start|logos]]. Mas ainda em seu primeiro capítulo, pouco antes da célebre exposição "E o [[biblia:figuras:verbo:start|Verbo]] se fez carne, e habitou entre nós", ele apresenta uma curiosa variação textual que é bastante relevante para essa questão: "Mas a todos que o receberam, àqueles que creem no seu nome, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, nascidos não do sangue, nem da vontade do homem, mas de Deus". Para alguns estudiosos latinos, autoridades em outras questões textuais, o plural "nascidos", que se referia à [[philokalia:philokalia-termos:regeneracao:start|regeneração]] dos crentes pela graça, foi substituído pelo singular "que nasceu" ou "nascido", aparentemente se reportando ao nascimento virginal de Cristo. De acordo com a [[biblia:start|Bíblia]] de Jerusalém, "há fortes indícios de que o verbo deve ser lido no singular,'nascido', nesse caso aludindo à origem divina de Jesus, e não ao seu nascimento virginal". Mas, além dessas variantes, há a questão do suporte bíblico para a ideia do "nascimento virginal" em si. Na verdade, de maneira inconteste e estritamente falando, os evangelhos de Mateus e Lucas afirmam apenas a concepção virginal e deixam sem resposta a questão de seu nascimento, além de não mencionarem o assunto da virgindade de Maria depois desse nascimento. Um ponto correlato, o da identidade dos "irmãos" de Jesus, várias vezes mencionados no Novo Testamento, nos levará brevemente a um último tema. Os credos mais antigos ignoravam essas distinções ao confessarem simplesmente que Cristo havia "nascido da Virgem Maria".
FILOSOFIA: ARQUE-NASCIMENTO; NASCIMENTO DO FILHO

[[gnosticismo:start|Gnosticismo]]: NATIVIDADE

PERENIALISTAS: NATIVIDADE

MISTICISMO: NATIVIDADE''

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