===== BORELLA SIGNO ===== Jean [[estudos:borella:start|Borella]] — O Mistério do Signo Tendo como subtítulo História e Teoria do Símbolo, esta obra é uma verdadeira [[philokalia:philokalia-termos:soma:start|soma]] sobre o simbolismo, dentro de uma perspectiva tradicionalista. ==== Índice ==== Introdução — as duas definições do símbolo === Primeira Parte — Eidética do símbolo segundo a história === Introdução - I O símbolo da Antiguidade à Idade Média - Origem grega - Etimologia - O testemunho de Platão - A origem pitagórica - Simbolismo e liturgia - Segundo o judaísmo grego - Existência de um simbolismo na tradição judaica - Testemunha de Filon (vide nosso Philon) - Atestação escriturária do [[philokalia:philokalia-termos:symbolon:start|symbolon]] - Segundo o cristianismo grego - O vocabulário do simbolismo no Novo Testamento - O testemunho de São Justino e São Irineu de Lyon - São [[ate-agostinho:clemente:start|Clemente de Alexandria]] (vide nosso Clemente de Alexandria) - [[ate-agostinho:origenes:start|Orígenes]] (vide nosso Orígenes) - Teodoreto de Cyro - São [[ate-agostinho:dionisio:start|Dionísio Areopagita]] (vide nosso Dionísio Areopagita) - Segundo o cristianismo latino - Um novo sentido da palavra - O symbolon na literatura paleo-medieval, particularmente em João Escoto - A partir do século XII - II Símbolo e alegoria na época moderna - Sua equivalência primeira - A oposição de Goethe - Algumas expressões contemporâneas de oposição - III Da essência do símbolo - Os dois pólos da função simbólica - O símbolo dos símbolos - O símbolo no símbolo - Conclusão: o signo da aliança === Segunda parte — Analítica do Símbolo === - Introdução: Função e Estrutura - IV Do signo segundo a ciência lingüística - O fechamento epistêmico do conceito - Coerência da linguagem e coerência do pensamento - A ciência realiza o conceito do lado da ação - Duas ilustrações do fechamento epistêmico do conceito: Galileu e Saussure - A abertura especulativa do conceito filosófico - A noção lingüística de signo - O signo é primeiramente signo do signo - O signo saussuriano - A rejeição da noção estrutural do signo - A função de comunicação - Falar não é comunicar - V Do signo segundo a filosofia - Do campo semiológico - A separação semântica e descoberta da significância - De sua unidade: signos lingüísticos e não lingüísticos - Descrição geral do signo - O triângulo semântico - Identificação do significante - Identificação do referente objetivo - Identificação do sentido e do referente inteligível - Notas históricas - A doutrina de Santo Agostinho - Os medievais - As doutrinas da Índia - O hinduísmo clássico - O tantrismo e o shivaismo de Cachemira - A "Palavra Suprema" - O processo logo-cosmogônico - A reminiscência invocatória - VI Do signo simbólico - Das espécies de signo - Fundamento da distinção das espécies de signo - O signo indutivo e o signo institucional - O signo simbólico, unidade transformante do signo indutivo e do signo institucional - O [[philokalia:philokalia-termos:semeion:start|semeion]] em São João (vide nosso semeion) - O ícone de Roublev - Potencialidade semântica do símbolo e ontologia de referência - O símbolo significado por presentificação - Referência semiótica e referência simbólica - A visão essencialmente múltipla do símbolo - Unidade semântica e transcendência do símbolo - A hermenêutica acordada ao símbolo: memorial e reminiscência - A hermenêutica institutiva - A hermenêutica especulativa - A hermenêutica integrativa - VII Estrutura geral e organização da ordem simbólica - Esquema do signo simbólico - Classificação dos símbolos - Rejeição do modelo linguístico - Extensão do campo simbólico - A natureza do significante como princípio de classificação - As três classes fundamentais de significantes elementares - Os dois princípios limitativos do campo simbólico === Conclusão: o símbolo é um operador semântico === {{indexmenu>.#1|skipns=/^playground|^wiki/ nsonly}}