===== BORELLA RELIGIO HOMO ===== JEAN [[estudos:borella:start|Borella]] — CARIDADE PROFANADA === A RELIGIÃO E O HOMEM === Examina-se as relações do homem à religião, quer dizer a concepção que se faz naturalmente da religião que ele pratica. Introdução A questão sobre a qual queremos chamar a atenção é bastante inabitual. Poderíamos formulá-la assim: quando não se é nem um santo, nem um teólogo, o que significa: ser cristão? Não se trata de saber como o homem ordinário lê os [[evangelho-de-jesus:evangelhos:start|Evangelhos]], ou participa ao culto litúrgico, mas como ele se situa relativamente à religião em seu conjunto, como, «ele se vê» cristão. A resposta a esta questão, e o tema central aqui, é que, tão sublime seja uma religião, para ser praticável, deve ser compreensível para uma coletividade, sem o qual os homens dela se desviam, e a esquecem. Mas esta compreensão não é possível senão ao preço de uma atenuação dos aspectos mais transcendentes da Revelação. 1) A religião deve ser compreensível para uma coletividade De que compreensão se trata? Não de uma Palavra de conhecimento, mas de um mandamento, ou melhor (pois o [[biblia:figuras:nt-personagens:cristo:start|Cristo]], Palavra de [[biblia:figuras:divindade:deus:start|Deus]], é Via e Verdade) uma Palavra que é ao mesmo tempo e indissoluvelmente conhecimento e ação. 2) Meu Reino não é deste mundo 3) As virtudes naturais nos protegem do mundo 4) As virtudes naturais “protegem” o humano do Absoluto [[biblia:figuras:divindade:divino:start|Divino]] 5) Dois exemplos de virtudes naturais: a [[estudos:iconografia:arte:start|Arte]] medieval, a Agonia do Cristo {{indexmenu>.#1|skipns=/^playground|^wiki/ nsonly}}